Cuidado com os Estagiários no seu local de trabalho
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Cuidado com os Estagiários no seu local de trabalho
Quinta, 19 de janeiro de 2006, 20h05 Atualizada às 09h17
Estagiária mata colega para conseguir emprego em SP
A estagiária Carolina Santos confessou ter planejado a morte de duas colegas para conseguir uma vaga de emprego em uma indústria de derivados de petróleo em Cubatão, em São Paulo.
Carolina disse que contratou um pistoleiro de aluguel para cometer os assassinatos, segundo a Globonews. Uma das vítimas conseguiu sobreviver, mas ficou gravemente ferida. A outra foi assassinada com cinco tiros na porta de casa em Santos.
A jovem confessou que queria recuperar o emprego na empresa e, como não havia mais vagas, decidiu planejar o assassinato. Ela também afirmou que queria a vaga para ficar ao lado de um outro funcionário, que seria seu amante.
Dois suspeitos de participação nos crimes também foram presos: Rodolfo Queiroz dos Santos, primo de Carolina e acusado de fazer ameaças por telefone às vítimas, e Edson Siqueira dos Santos. A polícia ainda procura Ewerton e Aislan Dionísio, que também teriam participado do crime.
Fonte: www.terra.com.br
Estagiária mata colega para conseguir emprego em SP
A estagiária Carolina Santos confessou ter planejado a morte de duas colegas para conseguir uma vaga de emprego em uma indústria de derivados de petróleo em Cubatão, em São Paulo.
Carolina disse que contratou um pistoleiro de aluguel para cometer os assassinatos, segundo a Globonews. Uma das vítimas conseguiu sobreviver, mas ficou gravemente ferida. A outra foi assassinada com cinco tiros na porta de casa em Santos.
A jovem confessou que queria recuperar o emprego na empresa e, como não havia mais vagas, decidiu planejar o assassinato. Ela também afirmou que queria a vaga para ficar ao lado de um outro funcionário, que seria seu amante.
Dois suspeitos de participação nos crimes também foram presos: Rodolfo Queiroz dos Santos, primo de Carolina e acusado de fazer ameaças por telefone às vítimas, e Edson Siqueira dos Santos. A polícia ainda procura Ewerton e Aislan Dionísio, que também teriam participado do crime.
Fonte: www.terra.com.br
CMS, desde 2002 ajudando as feias a fazerem sexo.
Corcel, o carro jovem
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Homer escreveu:Fiquem de olho nesses estagiários maledetos!! Principalmente os piscineiros-modelos!!
Cuidado fausto!!!!!!
aheuheuhaeuae
CMS, Desde 2002 contribuindo com o Carnaval de Floriano e ajudando as piauienses a ganharem milhagens
POR UM PIAUÍ MELHOR
CARRO É O ca*alho!!! CARNVAL 2007 FLORIANO, AI VOU EU!!!
PORQUE É ASSIM!!!!!
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- Luis
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Domingo, 22 de janeiro de 2006, 23h24 Atualizada às 08h11
Ex-estagiária não mostra arrependimento por morte
A ex-estagiária Carolina de Paula, 22 anos, que mandou matar duas colegas da empresa onde trabalhava, em Cubatão, São Paulo, não se arrepende dos crimes que cometeu. Segundo o delegado Marco Antonio Santos, ela não demonstra qualquer remorso. "Ela deixa entender que, se tivesse que fazer, faria de novo", afirmou Santos, em entrevista ao Fantástico.
Carolina foi presa na quarta-feira. Ela arquitetou a morte de duas funcionárias da empresa em que trabalhava pois queria que abrisse uma vaga na indústria petrolífera Petrocoque, para poder ficar perto do gerente, por quem se dizia apaixonada. Uma das vítimas de Carolina conseguiu escapar, mas a outra foi assassinada.
A polícia chegou até Carolina depois de prender Rodolfo Queiroz dos Santos, primo da estagiária, que havia sido contratado para ameaçar a funcionária identificada como Renata, primeira vítima de Carolina. Renata foi baleada em um ataque quando chegava em casa em São Bernardo do Campo. Dois homens e uma mulher estavam no carro. Segundo Renata, a motorista era a própria Carolina. Como a funcionária sobreviveu ao atentado, Carolina mandou Rodolfo ameaçá-la por telefone. Renata nunca mais apareceu na empresa. O outro homem que participou do atentado, Edson Siqueira dos Santos, também foi preso.
Uma outra funcionária da empresa, Mônica, substituiu Renata. Nove dias depois, ela foi assassinada com cinco tiros na porta de casa, em Santos. O autor do crime teria sido Aislan Dionísio, que está foragido. Everton de Andrade, também foragido, teria ajudado Carolina em outro crime. Os dois planejaram o seqüestro da mulher do chefe de produção da empresa e também amante de Carolina.
Se for condenada, Carolina pode pegar 50 anos de prisão. "Ela tinha tudo para dar certo. Era uma moça nova, bonita, preparada, com boa origem. Estragou a vida dela e, provavelmente, será ocupante de vaga na penitenciária por muito tempo", finalizou o delegado.
Fonte:www.terra.com.br
Ex-estagiária não mostra arrependimento por morte
A ex-estagiária Carolina de Paula, 22 anos, que mandou matar duas colegas da empresa onde trabalhava, em Cubatão, São Paulo, não se arrepende dos crimes que cometeu. Segundo o delegado Marco Antonio Santos, ela não demonstra qualquer remorso. "Ela deixa entender que, se tivesse que fazer, faria de novo", afirmou Santos, em entrevista ao Fantástico.
Carolina foi presa na quarta-feira. Ela arquitetou a morte de duas funcionárias da empresa em que trabalhava pois queria que abrisse uma vaga na indústria petrolífera Petrocoque, para poder ficar perto do gerente, por quem se dizia apaixonada. Uma das vítimas de Carolina conseguiu escapar, mas a outra foi assassinada.
A polícia chegou até Carolina depois de prender Rodolfo Queiroz dos Santos, primo da estagiária, que havia sido contratado para ameaçar a funcionária identificada como Renata, primeira vítima de Carolina. Renata foi baleada em um ataque quando chegava em casa em São Bernardo do Campo. Dois homens e uma mulher estavam no carro. Segundo Renata, a motorista era a própria Carolina. Como a funcionária sobreviveu ao atentado, Carolina mandou Rodolfo ameaçá-la por telefone. Renata nunca mais apareceu na empresa. O outro homem que participou do atentado, Edson Siqueira dos Santos, também foi preso.
Uma outra funcionária da empresa, Mônica, substituiu Renata. Nove dias depois, ela foi assassinada com cinco tiros na porta de casa, em Santos. O autor do crime teria sido Aislan Dionísio, que está foragido. Everton de Andrade, também foragido, teria ajudado Carolina em outro crime. Os dois planejaram o seqüestro da mulher do chefe de produção da empresa e também amante de Carolina.
Se for condenada, Carolina pode pegar 50 anos de prisão. "Ela tinha tudo para dar certo. Era uma moça nova, bonita, preparada, com boa origem. Estragou a vida dela e, provavelmente, será ocupante de vaga na penitenciária por muito tempo", finalizou o delegado.
Fonte:www.terra.com.br
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Corcel, o carro jovem
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